Outra vida

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

A Guerra

A própria vida é uma metáfora
Que devemos decifrar,
São símbolos por toda parte
É ciência, política, religião e arte.

O ator em cena, cria e destrói
Sem saber nem o porquê
É dominado por seres que o corroí
A curiosidade é proibida, se deve crer.

A pergunta é escondida.
Por respostas que o param,
Ele esqueceu-se da vida
Os Kuravas triunfaram.

E assim a cena continua
Não há ensaios, nem pausas
Você querendo ou não

A peça é sua,
É sua causa,
É seu refrão.

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