Que torna o outro incoerente
O respirar ofegante
Que torna o outro amante.
A voz melancólica
Lembrança de boemia,
O beijos que provoca
É o mesmo que aquece a noite fria.
As mordidas na escuridão
No aconchego de uma cama
Se torna clarão,
Ascendendo a essa chama.
Sinto saudades do arrepio
Do toque quente e macio,
Da suavidade das mãos que escorregam
Que só conhece aqueles que se entregam.
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