Outra vida

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Sem morada

Minha alma procura um consolo que só você pode me dar.
Meu corpo sofre da ausência de noites de paixão, sem marcas a expressar.
Meus pensamentos nem sabem mais o que pensar,
Meu respirar trancou-se junto com o fechar das janelas.
Meus olhos conhecem bem as lagrimas que teimam em cair...
Meus pés têm ânsia de partir,
Minha boca guarda palavras, desabafos, canções, soluços, paixões e tristezas...
Minhas mãos soam ao escrever sem pensar, de pés pro ar e boca calada.
Escrevendo para uma alma sem morada. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário