Outra vida

domingo, 27 de novembro de 2011

Me diz...

Se entristese a manha quando o sol já nasce escondido,
Procurando abrigo em nuvens passageiras
Tudo nasce morto, como semente que não fecunda
Então a vida que passa ligeira,
Para na cascata e no pequeno lago se afunda.
O tempo vai ao compasso enlouquecido
Esquece do sol e do abrigo.
As lagrimas rolam tristes, profunda,
Os sofrimentos se acumulam.

Na manhã parada teu sorriso ronda a estrada,
E o tempo para e se apruma.
Me diz o mistério de teus olhos.
Parece que eles navegam por entre blumas
E qual o encanto do teu ser?
É um misterio que minha alma anseia em ver.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Coincidência ...

Por acaso hoje, encontrei isso no blog de um amigo:
Alguém ou ninguém com o maior propósito de encontrar a verdade.
Isso resumo muito, o tudo que queremos.